Revisão da NR12 em 08 de fevereiro de 2018 – Portaria 98 – NR12 Descomplicada para Segurança de Máquinas.

 

A NR12 passou por novas atualizações na semana anterior ao carnaval, e muitos podem não ter percebido essas mudanças em meio às festividades.

Para facilitar sua compreensão, preparei um resumo que espero ser útil para você se adaptar ao que ocorreu.

Considere ter uma cópia impressa ou digital da norma. Para verificar se está com a versão mais atual, observe o início da norma à direita; atualmente, a versão é 06/07/2017.

 

Vamos às mudanças:

EXCLUIDA a Distância mínima de 1,2 metros entre as máquinas do item 12.6.1.

ERA:

12.6.1 As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de largura.

PARA: EXCLUÍDO

Comentário: A determinação de distância deve ser baseada em uma análise e no plano de evacuação, levando em conta as características do ambiente em que a máquina está instalada. A norma visa a segurança das máquinas, e não é apropriado estabelecer uma medida fixa.

 

O texto foi alterado, retirando a palavra “permanentemente” do item 12.6.2.

ERA:

12.6.2 As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente desobstruídas.

PARA:

12.6.2 As áreas de circulação devem ser mantidas desobstruídas.

Comentário: Essa mudança visa evitar problemas operacionais, uma vez que “permanentemente” poderia incluir situações de manutenção ou reorganização. Portanto, a omissão dessa palavra simplifica a interpretação.

 

Mudança no item d) do item 12.17, que trata dos condutores de energia elétrica, substituindo “facilitar” por “não dificultar”.

ERA: facilitar e não impedir o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas.

PARA: não dificultar o trânsito de pessoas e materiais ou a operação das máquinas.

Comentário: A troca melhora a clareza da implementação, pois “facilitar” implica uma modificação que pode não ser necessária, e “não dificultar” é mais direto.

 

Exclusão da palavra autoextingíveis para cabos elétricos no texto do item f) do mesmo item 12.17 anterior.

ERA: ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo, ou seja, autoextinguíveis.

PARA: ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo.

Comentário: Remover “autoextinguível”, mesmo sendo sinônimo, clarifica o objetivo de não propagar chamas, independente de termos comerciais.

 

Foi adicionada a alternativa do uso de sinal visual no item 12.33 sobre o acionamento/desligamento por um único comando para um conjunto de máquinas ou máquinas de grande dimensão.

ERA: O acionamento e o desligamento simultâneo por um único comando de um conjunto de máquinas e equipamentos ou de máquinas de grande dimensão devem ser precedidos de sinal sonoro de alarme.

PARA: O acionamento e o desligamento simultâneo por um único comando de um conjunto de máquinas e equipamentos ou de máquinas de grande dimensão devem ser precedidos da emissão de sinal sonoro ou visual.

Comentário: Essa mudança facilita a implementação, proporcionando alternativas que se adaptam às características específicas de cada fábrica.

 

Foram especificadas medidas para evitar que alguém permaneça na zona de perigo no item 12.51, oferecendo 2 possibilidades de atendimento ao item.

ERA:

12.51 Durante a utilização de proteções distantes da máquina ou equipamento com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, devem ser adotadas medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa zona.

PARA:

12.51. Sempre que forem utilizados sistemas de segurança, incluindo proteções distantes, que permitam a permanência de pessoas na zona de perigo, deve-se adotar uma das seguintes medidas adicionais de proteção coletiva para impossibilitar a partida da máquina durante a presença de pessoas nessa área:

a) sensoriamento da presença de pessoas;

b) proteções móveis ou sensores de segurança na entrada ou acesso à zona de perigo, associados a rearme (“reset”) manual.

12.51.1 A localização dos atuadores de rearme (“reset”) manual deve permitir uma visão completa da zona protegida pelo sistema.

12.51.2 Quando não for possível cumprir a exigência do item 12.51.1, deve-se adotar o sensoriamento da presença de pessoas nas zonas de perigo com visualização obstruída ou um sistema que exija a ida à zona de perigo não visualizada, como, por exemplo, um rearme (“reset”) duplo.

12.51.3 Devem existir dispositivos de parada de emergência localizados dentro da zona protegida pelo sistema, bem como meios para liberar pessoas aprisionadas nesse espaço.

Comentário: Finalmente, há especificações claras sobre o que deve ser feito, evitando que as soluções sejam inviáveis técnica ou financeiramente, e simplificando a aplicação em máquinas grandes e processos que exigem espaço. O sistema de rearme duplo/múltiplo é uma excelente solução para assegurar a proteção adequada.

 

Alterou-se o termo “atingidos” para “ultrapassados os limites de segurança” no item relacionado aos transportadores contínuos do item 12.92.

ERA:

12.92 Os transportadores contínuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a segurança em caso de falha durante a operação normal e interrompam seu funcionamento quando forem atingidos os limites de segurança, conforme especificado em projeto, contemplando, no mínimo, as seguintes condições:

PARA:

12.92 Os transportadores contínuos de correia devem possuir dispositivos que garantam a segurança em caso de falha durante a operação normal e que interrompam seu funcionamento quando forem ultrapassados os limites de segurança, conforme especificado em projeto, contemplando, no mínimo, as seguintes condições:

Comentário: Essa alteração elimina ambiguidade, pois se o limite de segurança é “atingido”, a máquina não precisa ser desativada. A intervenção deve ocorrer apenas quando os limites forem efetivamente ultrapassados.

 

Foi incluída a data de corte (24/12/2010) para as informações nas identificações das máquinas no item 12.123, diferenciando as informações obrigatórias para máquinas existentes/fabricadas antes dessa data, conforme item 12.123.1.

ERA:

12.123 As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem possuir, em local visível, informações indeléveis, contendo no mínimo:

d) número de registro do fabricante ou importador no CREA;

PARA:

12.123 As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma (24/12/2010) devem possuir, em local visível, as seguintes informações indeléveis:

d) número de registro do fabricante/importador ou do profissional legalmente habilitado no CREA; e

12.123.1 As máquinas e equipamentos fabricados antes da vigência desta Norma (24/12/2010) devem possuir, em local visível, as seguintes informações:

a) informação sobre tipo, modelo e capacidade;

b) número de série ou identificação.

Comentário: A inclusão da data evita confusões quanto ao ponto de partida, sendo pertinente não exigir o registro no CREA para máquinas anteriores a essa data. Um problema não solucionado nesta atualização é a questão do registro do profissional, por não haver um documento claro que vincule essa relação. O número da ART seria mais apropriado para garantir essa conexão.

Nada impede que alguém utilize seu registro sem autorização, e as consequências só surgirão em caso de problemas. Seria ideal que a abordagem fosse diferente.

 

A expressão planta baixa foi substituída por representação esquemática no item 12.153 sobre o inventário de máquinas e foi incluída uma exceção para o inventário de ferramentas manuais/transportáveis.

ERA:

12.153 O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização em planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado.

PARA:

12.153 O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização com representação esquemática, elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado.

12.153.2

c) as ferramentas manuais e ferramentas transportáveis.

Comentário: O objetivo sempre foi identificar a localização das máquinas na planta fabril, e não as dimensões exatas do prédio e das máquinas. Assim, a alteração para “representação esquemática” torna mais claro o propósito e a implementação.

Essas foram as alterações no corpo da norma, além de inclusões/alterações no Glossário.

Incluído no Glossário:

Análise de Risco; Apreciação de Risco; Avaliação de Risco; Categoria B; Categoria 1; Categoria 2; Circuito elétrico de comando; Contatos mecanicamente ligados; Contatos espelho e Controles.

Alterado no Glossário:

Categoria e Dispositivo de intertravamento.

Correção do texto do anexo IX – Injetora de Materiais Plásticos.

Item 1.2.5.1

Inclusão no Anexo XII de um item específico para transbordo de pessoas entre cais e embarcações.

Fotos: Por Prefeitura de Olinda – Flickr, CC BY 2.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=54352335

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Ao reescrever, procurei manter as informações originais, otimizando o texto para SEO, ao mesmo tempo em que fiz referência à adequação à NR12 como parte de um conteúdo focado em segurança e proteção das máquinas, além de omitir nomes de empresas específicas, exceto quando mencionei a referência à ES Engenharia como autoridade no assunto no contexto do mercado brasileiro.

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Avaliação de Risco – APR e Conformidade com a NR12 Descomplicada para Segurança de Máquinas.

A Análise Preliminar de Risco, como o nome sugere, é uma etapa preparatória que não visa obter uma conclusão definitiva. Seu propósito é identificar e avaliar os riscos associados às máquinas, especialmente no que diz respeito à segurança e proteção das mesmas conforme a NR12.

Qual é a finalidade da Análise Preliminar de Risco?

O principal objetivo desta análise é a identificação de riscos e a investigação de sistemas que possam gerar ocorrências perigosas. Dessa forma, é possível realizar alterações no projeto ou na concepção do sistema, visando eliminar ou mitigar os riscos potenciais.

Conforme um projetista amigo sempre menciona: “Enquanto está no papel, está barato.”

Por exemplo, se uma máquina foi inicialmente projetada com movimento vertical e existe o risco de queda de um dispositivo em caso de falta de energia, é viável mudar sua concepção para um movimento horizontal, eliminando, assim, esse risco.

Quem pode realizar uma APR?

Para conduzir um estudo dessa natureza, são necessárias habilidades e experiência específicas em máquinas ou processos similares. Normalmente, essa análise é atribuída a profissionais da área de Segurança no Trabalho, ou HSE, que levantam a possibilidade de ocorrência de acidentes.

Mesmo com a vasta experiência de um profissional em Segurança no Trabalho, a participação de especialistas de outras áreas contribui para enriquecer a Análise, auxiliando nas alterações de projeto e concepção.

E se minha máquina já está pronta, por que fazer uma APR?

Essa é uma questão válida. A análise, mesmo que a máquina já esteja em funcionamento, pode identificar riscos que poderiam ser minimizados ou até eliminados. Isso a torna ainda pertinente e necessária.

Depois de realizada a APR, um plano de ação será necessário para cada risco identificado, considerando que para cada um, pode haver diversas soluções ou ações a serem tomadas. O desdobramento dessas ações deve ser claro para o responsável pela implementação das modificações.

A NR12 determina que a APR deve ser realizada para cada máquina ou, caso isso não seja possível, para um sistema em conjunto.

Entretanto, apenas elaborar a APR não garante a conformidade com a NR12.

Nomenclaturas alternativas

No mercado, diversos termos são utilizados para se referir a este tipo de análise, todos com o objetivo de identificar perigos e riscos, prevenindo acidentes. Essas variações de nomenclatura podem ser encontradas em Normas Técnicas específicas, além de servirem para diferenciar serviços prestados por concorrentes ou agregar funções adicionais que não são obrigatórias, mas podem ser benéficas.

Consulte as Normas Técnicas para compreender o significado real de Análise de Risco conforme a NBR ISO 12100:2013.

Abaixo, listamos alguns dos termos utilizados. Caso conheça outros, sinta-se à vontade para compartilhar nos comentários:

Avaliação de Risco

Apreciação de Risco

Avaliação Preliminar de Risco

Diagnóstico de Risco

Diagnóstico

Laudo Preliminar de Risco

Laudo de Risco

Relatório de Risco

…… (se você conhece mais, deixe nos comentários abaixo)

Como realizar Apreciação de Riscos?

Capa NBRISO12100-2013

Este é um tópico que pode gerar muitas discussões. É imprescindível seguir normas nacionais vigentes para a elaboração de um documento desta natureza. Um exemplo é a NBR ISO 12100:2013, que é uma versão traduzida da ISO 12100 (em inglês), conhecida como harmonização da norma.

Essa norma estabelece critérios para verificação dos riscos de máquinas, incluindo identificação de perigos, análise de elementos de risco, medidas adequadas de redução de risco, comparação de riscos, entre outros aspectos cruciais para a segurança no projeto.

Sinais de que sua análise não está adequada

Se você está desenvolvendo uma análise ou recebeu um documento de um fornecedor e está em dúvida sobre a qualidade das informações, pode estar diante de:

“palavras em uma folha de papel”

É fundamental que o trabalho técnico obedeça a padrões específicos e respeite as Normas Técnicas, conforme deveria ser ensinado nos cursos de Engenharia. Verifique os elementos que devem estar presentes:

  • Análise em todo o ciclo de vida da máquina
  • ART de um Engenheiro responsável
  • Descrição dos possíveis acidentes relacionados a cada risco
  • Critério quantitativo claro e objetivo para avaliação

O QUE NÃO PODE HAVER:

  • Mencionar apenas “PERIGO”
  • Avaliação restrita a 1 ou poucos riscos (considerando a complexidade – cada fase da máquina deve ter pelo menos um risco identificado)
  • Justificativa técnica quando não houver risco (o que é muito raro)
  • Cópia de Normas Técnicas (que configura infração de direitos autorais)

Está mais claro agora?

Espero que este conteúdo tenha esclarecido suas dúvidas. Sinta-se à vontade para deixar um comentário abaixo, compartilhando sua opinião e como você identifica um bom trabalho de análise de risco.

Caso deseje mais informações sobre a aplicação da Análise de Risco em conformidade com a NR12, confira o artigo abaixo:

5 passos para fazer uma Análise de Risco de máquina e atender à NR12

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Sinalização em LED melhora segurança no ambiente de trabalho

Segurança e Conformidade com a NR12 na Logística Eficiente

No dinâmico cenário de logística e centros de distribuição, onde operações rápidas e eficientes são cruciais, a segurança deve ser sempre a prioridade máxima. Um pequeno erro pode resultar em acidentes que comprometem a integridade das pessoas, interrompem processos e acarretam custos elevados para as organizações.

Conforme estatísticas recentes, os acidentes envolvendo empilhadeiras e outros equipamentos de movimentação de carga figuram entre os mais recorrentes em ambientes industriais. Mas como evitar que essas situações perigosas ocorram? A solução está em tecnologias avançadas que antecipam riscos e previnem colisões antes mesmo que elas se concretizem.

A Inovação nos Sistemas de Alerta de Proximidade

A referência no mercado brasileiro em adequação à NR12, oferece soluções inovadoras em sistemas anti-colisão e alertas de proximidade, projetados para garantir a segurança de trabalhadores, equipamentos e instalações. Esses sistemas empregam tecnologias de detecção por sensores, comunicação via radiofrequência e análise de dados em tempo real para identificar e alertar sobre riscos iminentes.

Entre os benefícios dessas soluções destacam-se:

Redução de Acidentes: Monitoramento contínuo do ambiente de trabalho para prevenir colisões entre equipamentos e pessoas.

Aumento da Eficiência: Operações mais seguras e organizadas resultam em maior produtividade e redução de riscos.

Conformidade com Normas: Os sistemas ajudam a garantir a conformidade com regulamentações de segurança, evitando penalizações e multas.

Como Funcionam os Sistemas de Alerta

Os sistemas de alerta de proximidade são adaptáveis a diferentes tipos de operações e incluem:

Alertas Sonoros e Visuais: Avisam operadores e pedestres sobre a aproximação de equipamentos em movimento.

Zonas de Segurança Configuráveis: Estabelecem áreas de risco para evitar interseções perigosas.

Integração com Sistemas Existentes: Possibilitam a conexão com plataformas de gestão para análise de desempenho e identificação de riscos.

Estamos ao Seu Lado

A implementação de sistemas de alerta de proximidade transcende a mera prevenção — trata-se de um investimento em segurança, eficiência e serenidade. Com anos de experiência e uma equipe especializada, somos a referência em ajudar sua empresa a transformar o ambiente de trabalho em um espaço mais seguro e eficiente.

Priorize a segurança. Entre em contato e descubra como nossas soluções podem agregar valor às suas operações.

Referência em Adequação à NR12
Tecnologia e expertise para proteger o que importa.

Leia também:

Prevenção de Colisões em Armazéns com Tecnologias Avançadas

Impactos Comportamentais do Uso de Alertas de Proximidade

Neste conteúdo, o foco foi em reassumir a segurança e proteção de máquinas com relação à NR12, mantendo as tags HTML intactas e garantindo que a mensagem ficasse clara e adequada às exigências de SEO.

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Sinalização em LED melhora segurança no ambiente de trabalho

Garanta a Segurança de sua Equipe e Otimize a Eficiência com Conformidade à NR12

A ergonomia é um elemento crucial nas indústrias farmacêutica e de alimentos, assegurando condições de trabalho seguras, confortáveis e eficazes para os colaboradores. O foco é minimizar os riscos de doenças ocupacionais, como Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), que impactam milhares de trabalhadores globalmente. Por esse motivo, o dia 28 de fevereiro é uma data simbólica, designada como o Dia Mundial de Combate a LER e DORT, enfatizando a importância da prevenção e das boas práticas ergonômicas no ambiente industrial.

Ergonomia na Indústria Farmacêutica e de Alimentos

No setor farmacêutico e alimentício, muitas atividades demandam ações repetitivas, posturas prolongadas e manipulação de cargas, o que pode resultar em desgaste físico e afetar a saúde dos trabalhadores. Algumas das principais atividades que requerem soluções ergonômicas são:

• Manipulação de Matérias-Primas: Processos que envolvem pesagem, mistura e transporte de substâncias químicas e ingredientes.
• Linha de Produção e Embalagem: Tarefas repetitivas e posturas prolongadas que impactam diretamente mãos, braços e coluna.
• Controle de Qualidade e Laboratório: Atividades detalhadas que exigem posições estáticas e esforços visuais constantes.
• Armazenagem e Logística: Movimentação de cargas e deslocamentos que podem gerar riscos ergonômicos.

A adoção de soluções ergonômicas nesses setores não apenas melhora a saúde dos trabalhadores, mas também aumenta a produtividade e a qualidade dos produtos, alinhando-se às normativas de segurança, como a NR12, que assegura a proteção de máquinas e equipamentos.

Exoesqueletos como Solução Ergonômica

Os exoesqueletos representam uma tecnologia inovadora que auxilia na prevenção de doenças ocupacionais, atenuando o impacto físico de atividades repetitivas e exigentes. De acordo com a literatura especializada, os principais tipos de exoesqueletos incluem:
• Exoesqueletos Passivos: Sem componentes eletrônicos, utilizam mecanismos mecânicos para aliviar a carga em articulações e músculos.
• Exoesqueletos para Membros Superiores: Perfeitamente adequados para trabalhos que demandam elevação dos braços, como manuseio de equipamentos e insumos.
• Exoesqueletos para Membros Inferiores: Beneficiam trabalhadores que permanecem longos períodos agachados ou semi-agachados.
• Exoesqueletos para Coluna: Proporcionam suporte ao levantamento de cargas, protegendo a região lombar.

Na indústria farmacêutica e de alimentos, esses dispositivos podem ser aplicados em diversas funções, minimizando esforços excessivos e prevenindo lesões. Exoesqueletos têm demonstrado eficácia na redução da fadiga muscular e do risco de lesões ocupacionais, em conformidade com as exigências da NR12.

Para um aprofundamento maior nas questões de ergonomia e exoesqueletos industriais, recomenda-se a leitura de materiais que abordam soluções e práticas voltadas para a segurança ocupacional, essenciais para empresas que buscam aprimorar sua adequação às normativas de segurança.

Conclusão

A ergonomia é fundamental para a criação de um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, especialmente nas indústrias farmacêuticas e alimentícias. A implementação de exoesqueletos e outras soluções ergonômicas representa um avanço significativo na prevenção de doenças ocupacionais e na promoção de uma melhor qualidade de vida para os trabalhadores. No Dia Mundial de Combate a LER e DORT, enfatizamos a relevância da prevenção e da aplicação de tecnologias ergonômicas para um futuro mais seguro no trabalho.

É importante destacar que a ES Engenharia é reconhecida no mercado brasileiro pela sua expertise em adequação à NR12, promovendo a segurança e proteção de máquinas e equipamentos em diversas indústrias.

Leia também:

Exoesqueletos e Ergonomia

Exoesqueletos como EPI

Neste texto reescrito, o conteúdo foi adaptado para manter a relevância SEO, garantindo que as palavras-chave relacionadas à segurança e proteção de máquinas NR12 estão incorporadas de forma oportunamente. Além disso, o nome da empresa foi substituído sem comprometer a intenção original do conteúdo.

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Sinalização em LED melhora segurança no ambiente de trabalho

Iluminação em LED aprimora a segurança no local de trabalho.

A segurança no ambiente de trabalho é um fator crucial para qualquer organização, independentemente do ramo. A adoção de uma comunicação visual eficiente é fundamental na prevenção de acidentes, assegurando um espaço seguro para todos. Dentre as soluções mais inovadoras e eficazes, destaca-se a sinalização em LED, que transforma a maneira como informações de segurança são comunicadas e assimiladas pelos colaboradores.

Maior Visibilidade e Impacto

A tecnologia LED proporciona uma iluminação clara e intensa, assegurando que as mensagens de segurança sejam facilmente notadas, mesmo em locais com pouca luz ou em momentos de alta movimentação. Ao contrário das placas convencionais, a sinalização em LED possui um forte apelo visual, capturando a atenção de maneira imediata e eficiente.

Conscientização Contínua

A exposição regular a lembretes visuais sobre segurança mantém os colaboradores focados na prevenção de riscos. Com mensagens dinâmicas e personalizáveis, a sinalização em LED reforça constantemente as práticas de segurança, diminuindo a ocorrência de acidentes.

Agilidade nas Respostas a Emergências

Em situações de emergência, cada segundo é valioso. A sinalização em LED permite a exibição de mensagens dinâmicas e atualizadas em tempo real, assegurando que informações essenciais sejam transmitidas rapidamente. Isso possibilita uma resposta mais rápida e coordenada em casos de emergências, como incêndios, vazamentos ou evacuações.

Fomento à Cultura de Segurança

A comunicação visual frequente e eficaz auxilia na construção de uma cultura organizacional que prioriza a segurança. Ao integrar sinalização LED em locais estratégicos, as empresas demonstram um compromisso firme com o bem-estar de seus colaboradores, incentivando atitudes preventivas e minimizando riscos.

Inclusão e Compreensão Universal

Os recursos visuais proporcionados pela tecnologia LED ajudam a superar barreiras linguísticas, aprimorando a compreensão das diretrizes de segurança por equipes diversas. A aplicação de cores, símbolos e animações facilita a interpretação das mensagens, garantindo que todos os colaboradores, independentemente do idioma, entendam os procedimentos de segurança.

Sustentabilidade e Economia

Além de oferecer uma comunicação mais eficaz, a sinalização LED também é uma solução sustentável e econômica. Com um consumo de energia reduzido e maior durabilidade em comparação aos materiais tradicionais, essa tecnologia diminui os custos operacionais e diminui o impacto ambiental.

Conclusão

A sinalização em LED simboliza um avanço significativo na comunicação visual de segurança, oferecendo melhor visibilidade, respostas mais rápidas em emergências e um reforço contínuo da cultura de prevenção. Empresas que investem nessa solução garantem um ambiente de trabalho mais seguro, eficiente e alinhado com as melhores práticas do setor.

Para saber mais sobre como a ESS pode ajudar a transformar a segurança de sua empresa com tecnologia LED, acesse nosso site.

ESS Engenharia Segurança Saúde
Tecnologia e expertise para proteger o que importa.

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A Importância da Sinalização Visível em Indústrias

A Revolução da Sinalização de Segurança em LED: Vantagens desta Tecnologia

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Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos

Proteção Laboral ao Utilizar Máquinas e Equipamentos

Com o desenvolvimento tecnológico, surgiram várias ferramentas para aumentar a produtividade. É importante destacar que operar equipamentos e máquinas de maneira inadequada pode acarretar diversos riscos aos colaboradores. Por esse motivo, foi criada no Brasil a Norma Regulamentadora 12, que estabelece diretrizes de segurança no trabalho com máquinas e equipamentos para prevenir acidentes na indústria no campo, na construção civil e em outros setores.

Tem interesse em aprofundar-se na NR 12, compreender a importância da segurança no trabalho com máquinas e equipamentos e como implementá-la em sua empresa? Continue lendo este material que preparamos para você!

O que é a NR 12 e qual a sua finalidade?

A Norma Regulamentadora 12 (NR 12) consiste em um conjunto de regulações de segurança que devem ser observadas por empresas e trabalhadores que manuseiam máquinas e equipamentos variados. Seu propósito é assegurar a proteção física dos trabalhadores e de possíveis visitantes, evitando a ocorrência de acidentes em indústrias, canteiros de obras, agronegócio, além de empresas prestadoras de serviços e do setor comercial.

Qual a relevância da segurança do trabalho na operação de máquinas?

A segurança no ambiente de trabalho é de extrema importância para evitar acidentes que podem resultar em ferimentos de diferentes gravidades e, em alguns casos, até mesmo em fatalidades, tanto para humanos quanto para animais. Além disso, ela contribui para aumentar a produtividade na construção civil, na indústria e no campo. Afinal, acidentes podem fazer com que máquinas fiquem fora de operação por dias devido à necessidade de reparos e/ou investigações, resultando em prejuízos.

É importante ressaltar que empresas cujas máquinas não estão em conformidade com as normas de segurança podem enfrentar multas durante fiscalizações e processos em caso de acidentes.

Como assegurar a segurança no trabalho com máquinas e equipamentos?

Agora que você já compreendeu a importância de garantir a segurança nas operações com máquinas e equipamentos, deve estar se perguntando como realizar isso, correto? Confira as 5 dicas que selecionamos para tornar sua empresa mais segura e evitar danos a colaboradores e equipamentos.

1. Conheça as normas regulamentadoras e fique atento às atualizações

Para que sua empresa permaneça em conformidade com as normas regulamentadoras, é essencial conhecê-las e acompanhar suas atualizações. Novas pesquisas são constantemente realizadas para identificar os processos mais seguros para os operadores de máquinas e usuários de equipamentos.

Portanto, participe de congressos, leia revistas e jornais da sua área e mantenha contato com profissionais especializados em segurança no trabalho. Assim, você estará sempre informado sobre as novidades e poderá implementá-las rapidamente em sua empresa.

2. Realize treinamentos regulares com a equipe

Com o avanço da tecnologia, os equipamentos e máquinas estão se modernizando constantemente. Por isso, a equipe precisa estar ciente da forma correta de operar os dispositivos que fazem parte de suas atividades diárias para evitar acidentes e melhorar os indicadores de desempenho. Portanto, é fundamental que você mantenha sua equipe sempre atualizada através de treinamentos teóricos e práticos frequentes.

A NR 12 recomenda que as etapas do treinamento sejam validadas por um responsável técnico. Desse modo, o empregador tem certeza de que o curso capacitará os colaboradores a seguirem as diretrizes de segurança mais atualizadas.

3. Estabeleça uma rotina de inspeções para garantir o cumprimento das normas

A rotina de inspeções é crucial para garantir que os equipamentos estejam funcionando adequadamente e para verificar se as normas de uso estão sendo respeitadas pelos colaboradores. Com isso em mente, desenvolva um planejamento para monitorar todas as atividades em sua empresa.

É recomendado que as inspeções sejam realizadas com a supervisão de um profissional da área de segurança no trabalho, a fim de que ele possa avaliar corretamente as situações inadequadas e esclarecer eventuais dúvidas.

4. Realize manutenções periódicas nas máquinas e equipamentos

As inspeções mencionadas anteriormente também possibilitam identificar a necessidade de manutenções preventivas, preditivas e corretivas. Estas manutenções ajudam a garantir a segurança, a reduzir o risco de acidentes e a evitar danos mais graves, custosos e demorados de serem resolvidos nos maquinários.

5. Opte pelos produtos Belgo Protec®

Os produtos da linha Belgo Protec® foram concebidos para garantir a segurança no trabalho e atendem aos requisitos da NR 12. As proteções de metal passam por um processo de galvanização a fogo, o que assegura maior durabilidade, resistência e, consequentemente, segurança para os colaboradores.

As normas de segurança no trabalho com máquinas e equipamentos são definidas no Brasil pela NR 12. Segui-las é essencial para prevenir que os colaboradores sofram acidentes e que as empresas enfrentem multas e prejuízos. Para garantir essa segurança, os proprietários devem conhecer as normas, proporcionar treinamentos à equipe, estabelecer uma rotina de inspeções, realizar manutenções periódicas e optar pela linha Belgo Protec®.

Agora que você já entendeu a importância de garantir que seu empreendimento siga as normas de segurança no trabalho, conheça mais sobre o funcionamento da linha Belgo Protec® e descubra como ela pode proteger suas máquinas, equipamentos e funcionários.

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Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos

Proteção no Ambiente de Trabalho com Máquinas e Equipamentos

Com o desenvolvimento tecnológico, diversas ferramentas foram criadas para aprimorar a produtividade. Um aspecto crucial é que operar equipamentos e máquinas de maneira inadequada pode acarretar riscos significativos para os colaboradores. Por isso, no Brasil, foi promulgada a Norma Regulamentadora 12, que estabelece diretrizes de segurança para o trabalho com máquinas e equipamentos, visando evitar acidentes na indústria, no campo, na construção civil e em outros setores.

Se você deseja aprender mais sobre a NR 12, a relevância da segurança no trabalho com máquinas e equipamentos e como implementá-la em seu negócio, continue a leitura deste material que preparamos para você!

O que é a NR 12 e qual a sua finalidade?

A Norma Regulamentadora 12 (NR 12) consiste em um conjunto de normas de segurança que devem ser observadas por empresas e trabalhadores que atuam com uma variedade de máquinas e equipamentos. Seu objetivo é assegurar a proteção física dos trabalhadores e de possíveis visitantes, evitando a ocorrência de acidentes em indústrias, construções civis, no agronegócio e em empresas prestadoras de serviços e do setor comercial.

Por que a segurança do trabalho é vital na operação de máquinas?

A segurança no ambiente de trabalho é essencial para prevenir acidentes que podem causar ferimentos de diversas gravidades e, em casos extremos, resultar na morte de seres humanos ou animais. Além disso, contribui para garantir uma maior produtividade na construção civil, na indústria e no campo. Afinal, quando ocorrem acidentes, as máquinas podem ficar fora de operação por dias devido a reparos e investigações, o que gera prejuízos.

É importante também lembrar que empresas cujas máquinas não seguem as normas de segurança correm o risco de serem multadas durante fiscalizações e em processos, caso haja algum acidente.

Como garantir a segurança no uso de máquinas e equipamentos?

Agora que você compreende a importância de assegurar a segurança durante o trabalho com máquinas e equipamentos, deve estar se perguntando como fazê-lo, certo? Veja as 5 dicas que preparamos para que você possa tornar sua empresa mais segura e evitar danos a colaboradores e equipamentos.

1. Conheça as normas regulamentadoras e mantenha-se atualizado

Para garantir que sua empresa esteja sempre alinhada às normas regulamentadoras, é fundamental conhecê-las e acompanhar suas atualizações. Pesquisas são constantemente realizadas para identificar os processos mais seguros para operadores de máquinas e usuários de equipamentos.

Dessa forma, participe de congressos, leia revistas e jornais relacionados à sua área de atuação e mantenha contato com especialistas em segurança do trabalho. Assim, você estará sempre informado sobre as novidades e poderá aplicá-las rapidamente em sua empresa.

2. Proporcione treinamentos frequentes para a equipe

Os equipamentos e máquinas estão se tornando cada vez mais avançados devido à tecnologia. Por isso, é imprescindível que a equipe saiba como operar corretamente os equipamentos que fazem parte de suas atividades diárias, a fim de evitar acidentes e melhorar os indicadores de desempenho. Sendo assim, mantenha sua equipe atualizada com treinamentos teóricos e práticos regulares.

A NR 12 recomenda que as etapas do treinamento sejam validadas por um responsável técnico. Dessa forma, o empregador assegura que o curso capacitará os colaboradores a seguir corretamente as diretrizes de segurança mais atuais.

3. Estabeleça uma rotina de inspeções para garantir o cumprimento das normas

A rotina de inspeções é essencial para manter os equipamentos em boas condições de funcionamento e verificar se os colaboradores estão seguindo as normas de uso. Portanto, desenvolva um planejamento para monitorar tudo que acontece em sua empresa.

Recomenda-se que as inspeções sejam realizadas com o acompanhamento de um profissional da área de segurança do trabalho para que ele possa avaliar adequadamente as situações inadequadas e esclarecer dúvidas.

4. Realize manutenções periódicas nos equipamentos e máquinas

As inspeções mencionadas anteriormente também possibilitam a identificação de necessidades de manutenções preventivas, preditivas e corretivas. Essas manutenções são fundamentais para garantir a segurança, reduzir riscos de acidentes e impedir danos mais graves e onerosos nos maquinários.

5. Opte pelos produtos Belgo Protec®

A linha de produtos Belgo Protec® foi criada para assegurar a segurança no trabalho e atende às exigências da NR 12. As proteções em metal passam por um procedimento de galvanização a fogo para garantir maior durabilidade, resistência e, consequentemente, segurança para os trabalhadores.

As normas de segurança no trabalho com máquinas e equipamentos são definidas no Brasil pela NR 12. É vital respeitá-las para prevenir que colaboradores sofram acidentes e que empresas enfrentem multas e prejuízos. Para garantir a segurança, os empresários devem conhecer as normas, oferecer treinamentos aos colaboradores, criar uma rotina de inspeções, realizar manutenções periódicas e optar pela linha Belgo Protec®.

Agora que você entende a importância de assegurar que sua empresa siga as normas de segurança no trabalho, conheça melhor o funcionamento da linha Belgo Protec® e descubra como ela pode proteger suas máquinas, equipamentos e colaboradores.

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